sexta-feira, 12 de abril de 2013

A taça Julie Rimet é nossa !!!


O símbolo do tricampeonato mundial já passou pelo Morro do Pinto e hoje nem está mais entre nós. Embora tenha sido derretida, depois de ser roubada nos anos 80, a Taça Julie Rimet ainda reflete um passado glorioso da seleção canarinho e, com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, sua importância não foi esquecida. O troféu que coroou o futebol-arte virou enredo do Bloco Fala Meu Louro e vai ser cantado em verso e prosa na Zona Portuária do Rio durante o Carnaval do ano que vem. Homenagem mais adequada impossível. Afinal, samba, futebol e carnaval são paixões nacionais. Não há quem duvide disso.

Roda de bambas!!!










quinta-feira, 11 de abril de 2013

Primeira bateria do Louro!



Pessoal, essa foi a primeira bateria que o Fala Meu Louro teve! Os instrumentos foram comprados pelos rapazes na foto! Quem está com apito na boca se chamava Ney. Era muito considerado no bairro, morreu de acidente de carro, em 1963. O enterro do Ney saiu do Atília onde ele foi velado. Conta-se que parecia enterro de político com direito a batedores da polícia para abrir o trânsito.
Todas as escolas de samba mandaram representantes. Ele foi enterrado ao som de um samba do Fala Meu Louro onde todos cantavam e choravam. Logo após foi feito um samba em homenagem a ele.

Colaboração da Suely Azevedo!

Nossa Rainha de Bateria!!!




TALARICO CANTANDO COM SAMBASTIÃO!!!


SALVE, SALVE ! ! !


Que honra!




RUBEM CONFETE 70 ANOS

07/12 · Rio de JaneiroRJ
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festrio · Rio de Janeiro, RJ
2/12/2006 · 33 · 1
Gráfico, jornalista, compositor, cantor, ativista e estudioso das questões dos afrobrasileiros, Rubem Confete comemora seus 70 anos no próximo dia 7 de dezembro.

A vida não se faz só de talento, nem só de trabalho, nem só de otimismo. Mas, quando estas três coisas se juntam, o resultado obviamente é o sucesso. Não necessariamente aquele sucesso que se traduz em conforto e tranqüilidade financeira.

Conjugando magistralmente estes três fatores, RUBEM CONFETE é hoje, sem dúvida, um homem de sucesso. Sem deixar nunca de ser um homem de trabalho.

Carioca até não poder mais, CONFETE é um criador e impulsionador de uma arte e de uma cultura profundamente enraizadas naqueles ambientes cariocas, onde as expressões mais legítimas da cultura afro-brasileira vieram se encontrar para amalgamar e expandir.

Por isso, CONFETE é um sambista na acepção mais radical da palavra: sambista que faz samba, ou dança samba, que organiza samba, que respira o samba. Foi assim desde Dona Clara, passando pela Serrinha, chegando á Mangueira, dando um bordejo pela Imperatriz e ancorando no Quilombo de Candeia, onde foi um dos líderes mais importantes.

Sem falar no Bloco da Imprensa, onde flutuava nos braços da já saudosíssima Dulce Alves, e sem esquecer os Apóstolos do Samba, Sociedade Cultural e Recreativa que fundou na Avenida Passos. Em São Paulo, CONFETE foi professor de samba, levando até os paulistanos da “Camisa Verde” a cadência e a malícia que eles não tinham nos anos 60. Pode-se dizer, então, que hoje o pujante samba da Paulicéia deve muito, em molho e organização, a este carioca exemplar.

Jornalista, lembro CONFETE driblando galhardamente sua deficiência visual e ditando para datilógrafos da ocasião (um deles foi o sambista Carlão Elegante, ex-funcionário da Agência Nacional) as memoráveis lições de otimismo e de cultura afro-carioca, que escreveu para a Tribuna da Imprensa e outros jornais.

Radialista, ele é o próprio “Rio de Toda Gente”, com seu programa na Rádio Nacional onde recebe a todos de braços e sorrisos abertos, dando uma força, dando uma ajuda, ditando dos escaninhos da memória aquele samba há muito esquecido, dando um recado, teatralizando com muito humor e memória prodigiosa, um caso que lhe contaram há quinze dias.

Iniciado na tradição dos Orixás, CONFETE é autoridade no culto, Ogan que é, confirmado no Ilê Obatalá, Casa da Nação Jeje-Vodun.

Como Presidente da Associação Cultural dos Barraqueiros do Terreirão do Samba, fundada em 02 de março de 1991, ele conduziu e encaminhou as legítimas reivindicações do imenso contingente de foliões trabalhadores que lutam por manter acesa uma das mais importantes tradições cariocas: a dos barraqueiros das nossas festas-de-largo da Penha, Glória, São Jorge, Carnaval, etc..

Por isso, pela lição de otimismo que, apesar das adversidades que sempre, desde menino, enfrentou , e, principalmente, pela generosa capacidade que tem de fazer amigos é que RUBEM CONFETE fez juz à láurea que recebeu em setembro de 1992, a “Medalha Pedro Ernesto”, concedida pelo vereador, de então, Fernando William, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Talento múltiplo, repositório da mais pujante energia afro-brasileira, CONFETE é um “jequitibá velho”, “madeira-de-dar-em-doido”. Então, deixem-no passar, com sua elegância, com sua “non challance” de negro jeje.
Nei Lopes

DOMINGO TEMOS MUITO SAMBA E CERVEJA GELADA NA QUADRA DO GRBC FALA MEU LOURO! VAI TER CORAGEM DE PERDER ESSA???








http://www.carnavalesco.com.br/detal_carnavalesco.php?car_id=4356


02/01/2013 16:13h
Circuito de Blocos e Bandas da Zona Portuária esquenta o carnaval de rua do Rio
O carnaval já começou a ferver e a Zona Portuária prova, a cada dia, que não está morta e que tem a capacidade de renovação. E isso só foi possível graças a união de todas as regiões em um objetivo único: resgatar a auto estima de uma população. Nos anos 20 e 30, muitas discussões entre blocos e bandas sobre qual a região era mesmo o berço do samba: O bairro do Estácio, a Praça Onze, com Tia Ciata, o Santo Cristo, com o Fala Meu Louro e a Vizinha Faladeira  ou seria a Pedra do Sal e o Valongo? Em 2013 veio a certeza, o berço do samba no Rio de Janeiro é a Zona Portuária.

Da união de bambas é que está a riqueza do passado e muito trabalho para que o futuro jamais esqueça dessa riqueza cultural. Para comemorar essa união, no próximo dia 12 de janeiro ocorre o IV Circuito de Blocos e Bandas da Zona Portuária com a participação de 14 blocos, e dessa vez, com o apoio da Prefeitura do Rio. O percurso começa às 15h com concentração do Largo de São Francisco da Prainha e encerra na Quadra do tradicionalíssimo Fala Meu Louro, onde haverá um grito de carnaval com Escravos da Mauá e outras bandas.

O circuito é longo, mas ninguém fica pelo caminho. A ideia da união foi abraçada pelos moradores. A região Portuária tem blocos históricos que iniciaram seus processos de revitalização como o próprio Fala Meu Louro, Coração das Meninas, Independentes do Morro do Pinto, além do Pinto Sarado, que já arrasta multidões.

Todo esse esforço veio para que com a modernização da Zona Portuária, a região não deixe de lado o seu morador mais ilustre: o samba!

Participam do circuito: Escravos da Mauá, Afoxé Filhos de Gandhi, Fala Meu Louro, Pinto Sarado, Coração das meninas, Oba, Eles que Digam, Independente do Morro do Pinto, Escorrega mas não cai, Alegria Portuária, Banda da Conceição, Tamborim Sensação, Bloco dos Bancários e Pipoca no Mel

Os blocos se alternarão pelo circuito até chegar à Quadra do Fala Meu Louro onde será dado o Grito de Carnaval da Zona Portuária. Mas o samba não para por aí, na semana seguinte, no dia 20 de janeiro, o Louro faz 75 anos. O bloco fará uma grande festa com a Roda de Samba do Sambastião, homenagem, a bateria do Mestre Dacopê e muito samba e cerveja gelada. Isso já em preparativo o grande marco: 26 de janeiro, quando o Fala Meu Louro volta a desfilar pelas ruas do bairro do Santo Cristo, após 23 anos!!!!

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Canta meu Louro

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Isabel Boechat e Vinicius Vaitsman lutam pelo retorno do Fala Meu Louro
“Eu tenho uma tesourinha/ que corta ouro e marfim/ Guardo também pra cortar/ as línguas que falam de mim”. Começa assim a história de um dos blocos de Carnaval mais antigos do Rio de Janeiro, o Fala Meu Louro. Os versos da marchinha Pé de anjo, composta por José Barbosa da Silva, o Sinhô, são respostas às provocações de outros sambistas da época. Primeira marchinha a ser gravada no Brasil, em 1919, teve participação da banda Fala Meu Louro, formada pelo time de estivadores do Atília Futebol Clube.
Tempos depois a banda virou bloco. Sinhô, sambista e compositor renomado, esteve sempre à frente das reuniões do Fala Meu Louro, até sua morte em 1930. O bloco só foi registrado oito anos depois do falecimento de Sinhô. Depois de 20 anos parado, o Fala Meu Louro retorna às suas atividades graças à iniciativa de familiares dos fundadores. Isabel Boechat e Vinicius Vaitsman, presidente e vice-presidente, instituíram rodas de samba quinzenais e garantem que voltam a desfilar no Carnaval de 2013.
O que de interessante vocês descobriram durante as pesquisas sobre o bloco?
Isabel – Ele foi registrado em 1938, mas já existia antes. Não temos uma data exata da fundação. Documentos mais antigos mostram o ano de 1919. Ou seja, não podemos falar que é o mais antigo, mas certamente está entre os cinco blocos mais antigos da cidade. O Atília Futebol Clube era um time formado pelos estivadores da região, fundadores do bloco.
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Sinhô, no meio, com a banda Fala Meu Louro
Como surgiu a ideia da volta do bloco?
Vinicius – Apesar de ser conhecido na região, nossa geração não é do Louro. A família da minha mulher tem forte ligação com o bloco, os tios chegaram a ser presidentes. Ela acabou me trazendo para esse mundo. A ideia é reviver o bloco, reunir nova e antiga gerações na quadra.
Isabel – Meu pai era do time do Atília. Vejo como o bloco fez parte da vida de nossos avós e pais. Nós nos apaixonamos pela história do Louro. Aqui o clima é de companheirismo. O bloco estava sem atividade desde 89, mas agora queremos ver a quadra movimentada e cheia de vida. Tem sido uma grande luta. Herdamos muitas dívidas e o espaço precisa de reformas. Estamos correndo atrás de patrocínio.
O Louro guarda parte da história do Carnaval. Como foi o trabalho de pesquisa?
Isabel - Procuramos em documentos, livros, falamos com a velha guarda do bloco. Descobrimos muitas coisas sobre o Louro. Por exemplo, no Carnaval, eles desfilavam na Avenida Rio Branco fantasiados de índios ou de meninas. Outra curiosidade é que naquela época havia muita disputa entre os blocos. O Cacique de Ramos era maior e desfilava antes do Fala Meu Louro. Quando chegava a hora do Louro desfilar, integrantes do Cacique sentavam no chão da Avenida Rio Branco e impediam a passagem do bloco. Começava a maior confusão…
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Integrantes do Atília Futebol Clube fantasiados de índios para o Carnaval
O que vocês têm feito para atrair o público aos ensaios do bloco?
Isabel – Desde que assumimos, tem roda de samba com o grupo Sambastião, quinzenalmente aos domingos. No dia 23, outro bloco da Região Portuária, o Pinto Sarado, é a atração. O clima é muito agradável, familiar. O pessoal vem, toma uma cerveja, tudo muito tranquilo.
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Roda de Samba lota quadra do Fala Meu Louro aos domingos
Quais são os planos para o futuro?
Isabel - No dia 20 de janeiro, o Louro comemora seu jubileu de brilhante, 75 anos. Estamos planejando uma festa especial. A data coincide com o Dia de São Sebastião. Decidimos celebrar uma missa na quadra. Também prestaremos homenagem aos colaboradores do bloco. Sem contar o bolo e, é claro, a roda de samba.
Vinicius - No dia 12 de janeiro, participaremos do grito de Carnaval que sai do Largo de São Francisco da Prainha. Rodaremos a região e terminaremos aqui na quadra, com a nossa bateria e a do Escravos da Mauá. Esse será nosso esquenta. Vamos cantar os sambas antigos do bloco, misturar aos novos de escolas de samba e  outras músicas mais famosas.
Texto: Mariana Aimée / Fotos: Mariana Aimée e arquivo pessoal

FALA MEU LOURO E SAMBASTIÃO NO DIA! UHUU


Livro reúne 77 imagens das batucadas mais tradicionais do Rio

Material é um verdadeiro panorama do ritmo que é a cara do Rio

POR LEANDRO SOUTO MAIOR
Rio -  Os músicos estão lá no centro, a postos com seus tamborins, pandeiros e surdos. Ao redor, como que completando a big band informal, dezenas de anônimos que se integram à cantoria e à batucada. Assim são as rodas de samba, e foi este espírito democrático que inspirou o fotógrafo carioca Luiz Lima. Ele reuniu imagens queregistrou em um punhado desses encontros musicais no livro ‘Rodas’ (Ed. Blurb, 80 págs, R$ 105).

“Na roda de samba, ao contrário de um show onde tem um palco, todo mundo faz parte da apresentação. A emoção vai muito além dos instrumentistas, pois todos são personagens importantes do círculo que se faz ao redor das mesas, sambando, batendo palmas e ajudando no andamento”, ressalta Lima. “Só fiz fotos das rodas que são gratuitas, porque acho que o espírito original é esse, de chegar e curtir o som sem compromisso”.
Foto: Divulgação
Pôr do Santa | Foto: Divulgação
A obra reúne 77 imagens documentais de algumas das populares rodas de samba que acontecem em variados lugares da cidade. “Cada uma tem suas particularidades. Na roda Pôr do Santa, no morro Dona Marta, em Botafogo, o visual lá de cima é o mais bonito entre todas as que já vi. O Cacique de Ramos é uma das mais clássicas, e destaco também o Samba da Chaleira, no Cachambi, onde parece que você está na casa de alguém que conhece faz tempo”, lista ele, que fotografou ainda as rodas Fala Meu Louro, no Santo Cristo; da Pedra do Sal, na Praça Mauá; do Beco do Rato, na Lapa, entre outras.

‘Rodas’ só pode ser comprado através do site Blurb (www.br.blurb.com), uma editora que imprime por demanda. “É o futuro. O mercado dos livros está criando este hábito de compras, assim como o da música, que já vem sendo vendida amplamente pela internet”, compara.
PEDRA DO SAL - A roda de samba acontece todas segundas e sextas, a partir das 19h, na Rua Argemiro Bulcão 38, aos pés do Morro da Conceição, na Praça Mauá. “É uma roda tradicional, mas que virou moda”, descreve o fotógrafo Luiz Lima.

SAMBA DA CHALEIRA -  O idealizador da roda, o popular Gil, transformou o quintal desua casa em um ponto de encontro para ouvir um bom samba. Acontece todo sábado, a partir das 18h. Rua Miguel Angelo 557, Cachambi.

PÔR DO SANTA - No alto do morro Dona Marta, no local onde Michael Jackson gravou um clipe, acontece a roda de samba sempre no primeiro sábado de cada mês. “O visual lá de cima é o mais bonito de todas as rodas onde fotografei”, compara o fotógrafo e autor do livro ‘Rodas’, Luiz Lima.

FALA MEU LOURO - A quadra do tradicional bloco carnavalesco, que fica na Rua Waldemar Dutra 19, no Santo Cristo, recebe uma roda de samba aos domingos, a partir das 15h. No comando, o grupo Sambastião. Depois de um tempo afastado, este ano o bloco volta ao Carnaval carioca, com desfile dia 26.

LARGO DE SÃO FRANCISCO DA PRAINHA - O badalado bloco Escravos da Mauá deu origem à roda de samba, comandada pelo Fabuloso Grupo Eu Canto Samba, às sextas-feiras, em sua “sede social a céu aberto”, na Rua Sacadura Cabral s/nº, na Zona Portuária, a partir das 18h.

CACIQUE DE RAMOS - Uma das mais clássicas rodas de samba do Rio, acontece toda sexta-feira e domingo, a partir das 17h, na quadra do bloco carnavalesco, que fica na Rua Uranos 1.326, em Ramos. Berço de artistas como Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal e Jovelina Pérola Negra, atrai pessoas de toda a cidade.

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  • detalhe

Foto: Riotur

Escravos da Mauá no Largo de São Francisco

Circuito de blocos movimenta a Zona Portuária


O tradicional bloco da Praça Mauá não chega sozinho neste sábado. O Escravos da Mauá se reúne com outros blocos da Zona Portuária do Rio. Já está virando tradição curtir o pré-Carnaval com Afoxé Filhos de Gandhi, Fala Meu Louro e além, é claro, do Escravos.

SERVIÇO:

Escravos da Mauá
Sábado, 12 de janeiro, a partir das 15h
Largo de São Francisco da Prainha (Rua Sacadura Cabral, s/n - Zona Portuária)
Ingresso: Entrada franca
sebastiana.org.br

quarta-feira, 10 de abril de 2013

G1 !


Grito de carnaval acontece no final do percurso no Santo Cristo.

Alba Valéria MendonçaDo G1 Rio
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A data oficial do início do carnaval é 8 de fevereiro. Mas para os 14 grupos que integram a Liga dos Blocos e Bandas da Zona Portuária do Rio, o carnaval de rua já começa no próximo sábado (12), quando acontece o IV Circuito da Liga. O desfile começa pelas ruas da região e termina no Santo Cristo, com um grito de carnaval.
A intenção da Liga é promover o renascimento do carnaval na região. Com muito samba, blocos e bandas vão se revezando durante o percurso. Participam do circuito: Escravos da Mauá, Afoxé Filhos de Gandhi, Fala Meu Louro, Pinto Sarado, Escorrega Mas Não Cai, Coração das Meninas, Oba, Eles que Digam, Independente do Morro do Pinto, Alegria Portuária, Banda da Conceição, Tamborim Sensação, Bloco dos Bancários e Pipoca no Mel.
A concentração está marcada para as 15h do sábado, no Largo de São Francisco da Prainha. A previsão é de que o desfile comece às 17h. Os foliões seguirão pelas ruas Sacadura Cabral. Ao chegar à Rua do Livramento, acontece um intervalo com a participação de uma banda.
Logo em seguida, o grupo parte em direção à Cidade do Samba e termina o circuito na sede do bloco Fala Meu Louro, no Santo Cristo, onde acontece o grito de carnaval.
Esquema especial de trânsito
Para que os participantes do circuito possam desfilar tranquilamente, com segurança, a CET-Rio vai montar um esquema especial de trânsito, com tráfego em meia pista a partir das 17h, nas ruas Sacadura Cabral, do Livramento, Barão da Gamboa, Cardoso Marinho e Praça do Santo Cristo dos Milagres. O término do evento está previsto para as 21h.

A quadra bombou no sábado à noite (12/01/2013), após o desfile da Liga dos blocos da Zona Portuária!


Desfile do Bloco Fala Meu Louro - Carnaval 2013